Murilo Denis de Oliveira, de 34 anos, estava internado no Hospital das Clínicas de Marília (SP) e não resistiu.
Ele precisou passar por cirurgia para retirada de 32 porções de entorpecentes.
A morte de um presidiário de 34 anos na noite deste domingo (15), no Hospital das Clínicas (HC/Famema) de Marília (SP), após internação por ingestão de entorpecentes foi registrada como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.
O caso será investigado pela Polícia Civil.
Murilo Denis de Oliveira, que respondia a processos por roubo e tráfico de drogas, deu entrada no hospital no dia 12 de janeiro, segundo o boletim de ocorrência.
No documento consta que ele ingeriu porções de entorpecentes no dia 3 de janeiro.
O presidiário foi submetido a uma cirurgia denominada laparatomia, que envolve a abertura da cavidade abdominal.
Ainda segundo o registro policial, foram retiradas do organismo 32 embalagens plásticas com maconha ou cocaína.
A causa da morte, conforme o boletim de ocorrência, foi “obstrução e distensão das alças intestinais”.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames necroscópico e toxicológico.
O caso foi informado à equipe de plantão na Central de Polícia Judiciária (CPJ) por e-mail enviado por profissionais da área de assistência social do HC/Famema.
No boletim de ocorrência não há informações sobre a unidade prisional a que Murilo estava vinculado.
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Publicada por: RBSYS
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