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Richarlison ajudou Manaus durante crise de oxigênio na pandemia

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Richarlison ajudou Manaus durante crise de oxigênio na pandemia

Autor dos dois primeiros gols do Brasil na Copa do Catar, Richarlison demonstrou solidariedade em um período difícil que Manaus enfrentou na pandemia da Covid-19 e doou 10 cilindros de oxigênio para unidades de emergência da cidade.

Richarlison foi autor dos gols na estreia do Brasil na Copa Reuters/Yukihito Taguchi-USA TODAY Sports O autor dos dois gols que deram a vitória ao Brasil na estreia da Copa do Catar, Richarlison, doou cilindros de oxigênio para Manaus durante a crise do insumo vivida durante a pandemia da Covid-19, em 2021.

Investigações do Ministério Público e da Defensoria Pública apontam que mais de 60 pessoas morreram em todo o estado por conta da falta de oxigênio.

LEIA TAMBÉM 'Rua da Copa' recebe multidão de torcedores na estreia do Brasil Torcedores lotam Podium da Arena da Amazônia e vibram com a primeira vitória do Brasil No dia 14 de janeiro de 2021, o caos se instalou no sistema de saúde de Manaus, quando faltou oxigênio nos hospitais.

Além das mais de 60 vítimas da falta do insumo, mais de 500 pacientes foram transferidos às pressas para hospitais em outros estados.

Na ocasião, artistas de todo o país se reuniram para doar cilindros de oxigênio para reforçar o sistema de saúde local.

Além dos artistas, o atual atacante da Seleção Brasileira, Richarlison, responsável pelos dois gols da estreia na Copa do Mundo, também demonstrou solidariedade e doou 10 cilindros de oxigênio para as unidades de emergência de Manaus.

Initial plugin text Além dele, outro jogador que integra a Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Qatar, o atacante Antony, também manifestou apoio e solidariedade a Manaus, quando a cidade vivia a "crise do oxigênio".

Initial plugin text Crise do Oxigênio No dia 14 de janeiro de 2021, o caos se instalou no sistema de saúde de Manaus, quando faltou oxigênio nos hospitais.

Nas primeiras horas do dia, profissionais de saúde e familiares de pacientes saíam de dentro dos hospitais em desespero, relatando que havia acabado o oxigênio dos hospitais.

Foram dois dias sem oxigênio, ou quase nada, nos hospitais.

A situação foi constatada nos principais hospitais de Manaus, como Hospital 28 de Agosto, Hospital Universitário Getúlio Vargas, Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado, e Serviços de Pronto-Atendimento (SPA) pela cidade.

Parentes de pacientes internados em Manaus fazem fila para compra de oxigênio no dia 18 de janeiro.

Bruno Kelly/Reuters Na época, o estado registrava recorde de internados com Covid, e as unidades ficaram superlotadas.

O Amazonas foi o primeiro estado do país a sofrer com os impactos da segunda onda da Covid.

Investigações do Ministério Público e da Defensoria Pública apontam que mais de 60 pessoas morreram em todo o estado por conta da falta de oxigênio.

Mais de 500 pacientes foram transferidos às pressas para hospitais em outros estados.

Até hoje, ninguém foi responsabilizado pela crise do oxigênio.

Autoridades públicas e empresas privadas são alvos de ações do MP-AM, MPF e da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, instalada no Senado.

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Publicada por: RBSYS

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